Aeroporto de Barreirinhas se prepara para receber voos comerciais
Com uma área de 3.400 m² e investimentos de R$ 6,7 milhões para sua construção, o Aeroporto de Barreirinhas conta com espaços para embarque/desembarque, saguão, loja de artesanato, guichês para as empresas aéreas e restaurante.
Além destes espaços, o aeroporto, que é administrado pela Seinc desde julho deste ano, terá também um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) e uma Superintendência de Turismo dos Lençóis Maranhenses – ambos vinculados à Secretaria de Estado do Turismo (Setur).
O Aeroporto Regional de Barreirinhas tem capacidade para pouso e decolagem para aeronaves do modelo A319 de até 120 passageiros e um terminal que poderá atender até 300 pessoas por dia.
Melhorias: Ao longo dos últimos sete anos, o Governo do Estado, por meio da Seinc, tem firmado parcerias, iniciado diálogos e estabelecido estratégias para investir em melhorias nos aeroportos maranhenses.
As ações de recuperação dos aeroportos foram alcançadas a partir de decisões estratégicas tomadas em conjunto com as demais secretarias estaduais. Entre as cidades com unidades de tráfego aéreo, estão: Balsas, Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Carolina e Santa Inês.
Controle de pouso e decolagens em aeroportos: Em novembro de 2020, o Governo do Estado, via Seinc, firmou contrato com a Infraero para fazer a gestão de cobranças e o repasse de taxas pelo Sistema Unificado de Arrecadação e Cobrança das Tarifas Aeroportuárias (Sucotap) em seis aeroportos maranhenses: nas cidades de Balsas, Bacabal, Barra do Corda, Carolina, Santa Inês e, também, no de Barreirinhas.
O Sucotap é um conjunto integrado de normas, procedimentos, recursos (humanos, tecnológicos e financeiros) e instrumentos de controle, e será utilizado para processar, cobrar, arrecadar e efetuar o repasse do valor arrecadado com as tarifas aeroportuárias de embarque, pouso, permanência e conexão nestes aeroportos.
O contrato visa fomentar recursos em função do uso dos aeroportos em taxas de pousos, decolagem e de estadia, tendo em vista que não havia retorno destas receitas para custear parte do que o governo investe na manutenção dos aeroportos.
Fonte: Aeroflap 25/11/2021