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Brasil está entre os 10 países mais preparados para táxis aéreos, diz KPMG


O Brasil apresentou uma melhora significativa no ranking de países mais bem preparados para o mercado de táxis aéreos, saltando da 25º para a 8ª posição entre 2021 e 2022.

O avanço foi impulsionado em grande parte pela alta nas oportunidades de negócios do País identificadas no levantamento, que leva mais em conta a escala e a profundidade do Brasil como um mercado potencial de táxis aéreos.

Essa é uma das principais conclusões da pesquisa “Índice de Prontidão do Táxi Aéreo 2022”, da KPMG. Considerando os critérios de aceitação do consumidor, infraestrutura, política e legislação, tecnologia e inovação, a nota do Brasil ficou em 6,70.

“Os táxis aéreos vão revolucionar a mobilidade urbana, mas alguns países estão mais prontos do que outros para isso. Um dos principais desafios das empresas de aviação atualmente está na adequação às tendências que podem moldar a próxima década. Tecnologias como Inteligência Artificial, Big Data, Internet das Coisas, propulsão elétrica, além de fatores como combustíveis sintéticos e de hidrogênio, devem transformar para sempre as operações e os negócios nesse setor”, afirma Márcio Peppe, sócio-líder de Aviação da KPMG no Brasil.

A liderança do ranking ficou com os Estados Unidos (nota 12,17), seguidos de China (8,54), Reino Unido (8,16), França (7,02), Alemanha (6,98), Japão (6,97) e Canadá (6,96). O Brasil, em oitavo lugar, ficou à frente de Austrália (6,69), Singapura (6,65), Coreia do Sul (6,59), Holanda (6,54), Suécia (6,38), Noruega (6,36) e Suíça (6,33).

De acordo com a publicação, os dez países mais preparados para o mercado de táxis aéreos são os seguintes:

A pesquisa destacou que, apesar desse mercado oferecer uma grande promessa, a Mobilidade Aérea Avançada (AAM) está necessariamente entrando em uma nova fase, conforme o ciclo inicial da atividade de startups e investidores termina e o trabalho árduo de certificação, entrega e implementação de muitos novos conceitos e modelos para a plena comercialização acontece.

Alguns fabricantes de equipamentos originais (OEMs) estão mais avançados que outros nesta corrida pela comercialização e, inevitavelmente, nos próximos anos, muitas empresas jovens surgirão.

O mesmo pode ser dito para as empresas operadoras de vertiportos e AAM que estão surgindo, embora espere-se que elas ocupem o centro das atenções uma vez que vários modelos de OEMs sejam totalmente certificados. Além disso, a publicação aprofunda as oportunidades para companhias aéreas, aeroportos, operadores e parceiros da cadeia de fornecimento com comentários de líderes globais da indústria.

“O Brasil é um mercado grande e tentador, com alta aceitação do consumidor, tecnologia e inovação e oportunidade de negócios, com um mercado de helicópteros desenvolvido e o maior volume de tráfego aéreo da América do Sul. Suas inúmeras cidades congestionadas e extensas apresentam oportunidades ideais para a adoção do táxi aéreo”, pontua Camila Andersen, sócia de Negócios Estratégicos da KPMG no Brasil.

O “Índice de Prontidão do Táxi Aéreo”, da KPMG, ajuda a medir o nível de preparação para a próxima geração de Veículos de Decolagem e Aterragem Vertical (VTOLs) em 60 territórios. É um índice composto que combina 34 métricas individuais em uma única pontuação. As métricas estão dispostas em quatro pilares: aceitação do consumidor; infraestrutura; política e legislação; tecnologia e inovação. O índice permite comparações entre os níveis de preparação dos territórios.

A publicação é destinada a organismos públicos e privados que querem compreender os benefícios desta tecnologia e a adequação de diferentes geografias para projetos e investimentos relevantes.

 

Fonte: Aeroflap 21/11/2022

  : aviacao-executiva, aviacao-geral, brasil



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