Azul é destaque entre as companhias mais sustentáveis do mundo
Para que uma empresa seja incluída no Sustainability Yearbook da S&P Global, ela precisa estar entre as 15% melhores companhias em desempenho ESG dentro do seu setor
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A Azul Linhas Aéreas, que hoje é a única do mundo na Aviação a ter suas metas de redução de carbono aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi) – a iniciativa do Pacto Global da ONU, ganha mais um reconhecimento que reforça seu pioneirismo e referência em sustentabilidade.
Desta vez, a companhia foi destaque no seleto grupo de empresas, que, após passarem com louvor por uma avaliação de inúmeros itens envolvendo os parâmetros ESG (Ambiental, Social e Governança), ganham lugar no anual S&P Global Sustainability Yearbook.
Com base na Corporate Sustainability Assessment (CSA), metodologia que analisa milhares de empresas em diversos setores da economia, o documento é um relatório reconhecido internacionalmente que mostra a investidores e stakeholders do mercado a lista das companhias mais sustentáveis do mundo.
Para que uma empresa seja incluída no Sustainability Yearbook da S&P Global, ela precisa estar entre as 15% melhores companhias em desempenho ESG dentro do seu setor, mas, além disso, a Azul recebeu a distinção de Industry Mover, que é concedida a quem apresentou a maior evolução de pontos dentro de sua indústria, de acordo com a CSA. Portanto, na edição 2025 desta publicação, foi a companhia área no mundo todo que mais evoluiu em sustentabilidade no seu setor.
Segundo Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da Azul, o reconhecimento mostra que a Azul não apenas mantém um compromisso com a sustentabilidade, mas busca ativamente superar desafios e implementar mudanças transformadoras para reforçar sua posição de empresa inovadora e referência no setor de Aviação sustentável.
O executivo refere-se a ações importantes no último ano, como, por exemplo, a ampliação de projetos de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) e a consolidação de uma coalizão para fomentar o setor no Brasil; o fortalecimento de programas de engajamento com comunidades e cadeias de produção da sociobioeconomia; e a ampliação de sua unidade de negócios de créditos de carbono e consultoria ESG. “A nossa meta para os próximos anos é manter o ritmo de crescimento no CSA, além de continuar traduzindo esses resultados em impactos ainda mais concretos para os negócios e a sociedade”, resume Filipe.