Copa Airlines é a segunda empresa estrangeira em número de voos
A Copa Airlines, subsidiária da Copa Holdings, S. A, e membro da rede global Star Alliance, ganhou terreno no mercado brasileiro e tornou-se a segunda empresa aérea estrangeira com mais frequências a partir do País. Ao todo são 66 ligações semanais rumo à Cidade do Panamá, onde o passageiro pode conectar-se a mais de 70 destinos no continente. Os indicadores são da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Presente desde 2000 no mercado brasileiro, a Copa Airlines oferece atualmente 28 voos semanais a partir de São Paulo; 14 do Rio de Janeiro; 11 de Brasília; sete de Porto Alegre; cinco de Belo Horizonte; quatro de Manaus e outros quatro de Recife. Por meio das operações nas capitais gaúcha e amazonense, a companhia passou a ser a única estrangeira a ligar essas regiões às Américas do Norte, Central e ao Caribe.
“Iniciamos nossa trajetória no País com três frequências semanais e a proposta de assegurar mais praticidade e eficiência nas viagens pelas Américas, valendo-se da localização privilegiada do hub do Panamá, no centro geográfico do continente”, pontuou Emerson Sanglard, gerente regional de marketing para a América do Sul. Outro fator de sucesso é o índice médio de pontualidade, que sempre figurou entre os melhores na indústria da aviação e hoje superou 91%, o maior da América Latina e segundo em nível global.
A estratégia conquistou rapidamente os passageiros brasileiros, que passaram a ver na aérea uma opção cativa para acessar localidades como Cancún, Cartagena, Havana, Las Vegas, Los Angeles, Montreal, Toronto e Punta Cana, além das paradisíacas Aruba, Curaçao e Nassau (Bahamas). Do Centro de Conexões das Américas no Aeroporto de Tocumen, no Panamá, já decolam voos para 75 cidades em 31 países. Anualmente, novos destinos têm sido incorporados à rede de rotas. Em 2015, foram iniciadas operações nas norte-americanas New Orleans e San Francisco, além de Puebla e Villahermosa, no México.
“Ajudamos a abrir as portas do continente aos brasileiros e estimular o intercâmbio comercial e turístico”, acredita Sanglard. Sua afirmação é respaldada por números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. De 2000 para cá, o movimento total de importações e exportações entre o Brasil e mercados da América Central e do Caribe mais do que dobrou – o salto foi de R$ 27,3 bilhões para R$ 56,5 bilhões.
Fonte: Brasil Turismo 11/04/2016